A formulação do Estatuto do Movimento Ação Integrada - MAI foi discutida pela vice-presidente do Sinait, Rosa Maria Campos Jorge, e demais representantes de entidades que integram o programa, nesta quinta-feira, 7 de abril, na sede da Organização Internacional do Trabalho – OIT, em Brasília (DF).
Para Rosa Jorge, o debate sobre a construção do Estatuto é muito importante para todos. “É uma forma de elaborar as diretrizes da instituição, democraticamente”. Além disso, segundo ela, a discussão permite estabelecer uma base sólida para o movimento. “O programa insere trabalhadores egressos de condições análogas à escravidão a programa de qualificação e ao mercado de trabalho e precisamos continuar atuando e fortalecendo o MAI no país”.
De acordo com Valdiney Arruda, Auditor-Fiscal do Trabalho e secretário de Estado de Trabalho e Assistência Social - Setas/MT, participar de mais uma etapa do MAI, que foi iniciado em Cuiabá, é muito gratificante. “O programa foi criado no Mato Grosso e acompanhar o amadurecimento do MAI é fundamental”.
Participou ainda da reunião, pelo Sinait, a assessora especial Patrícia Costa. Pelo Ministério do Trabalho e Previdência Social – MTPS esteve presente a Auditora-Fiscal do Trabalho Hélida Girão; pela OIT, Luís Fujiwara, Antônio Carlos Mello, Patrícia Lima e Luiz Machado. Pela coordenação do Ação Integrada no Mato Grosso, Pablo Friedrich; pela Comissão Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo – Conatrae, o coordenador-geral Sílvio Brasil. Pela Comissão de Erradicação do Trabalho Escravo do Ceará - Coetrae/CE, Demitri Cruz e Verônica Maia. Pela Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte da Bahia - Setre/BA, Ângela Mascarenhas, Tânia Portugal e Hildásio Pitanga. Pelo Centro de Defesa da Vida e dos Direitos Humanos Carmen Bascarán - CDVDH/CB, Fabrícia Carvalho. Pelo Conselho Nacional de Justiça - CNJ, Hugo Melo Filho; Pelo Ministério Público do Trabalho - MPT, o procurador Thiago Gurjão; pela Associação de Juízes para a Democracia, o juiz Jônatas dos Santos Andrade.