Por Solange Nunes
Edição: Nilza Murari
Os órgãos de imprensa Estadão, Blog do Sakamoto e G1 Amapá – Rede Amazônica noticiaram nesta primeira semana de agosto, um artigo e duas ações fiscais realizadas por Auditores-Fiscais do Trabalho e entidades parceiras que combatem o tráfico de pessoas e o trabalho escravo no Brasil.
O jornal eletrônico do Estadão, na seção Blogs – Gestão, Política e Sociedade: como a conjuntura do país afeta o ambiente público e empresarial, nesta terça-feira, 4 de agosto, divulgou o artigo “O trabalho escravo contemporâneo não teve quarentena”. O texto é uma produção conjunta de seis especialistas do setor de enfrentamento ao tráfico de pessoas e ao trabalho escravo, que conta com a participação do Auditor-Fiscal do Trabalho Maurício Krepsky Fagundes, chefe da Divisão de Fiscalização para Erradicação do Trabalho Escravo – Detrae, coordenador do Grupo Especial de Fiscalização Móvel – GEFM. Eles apresentam dados, números de ações, parcerias e desafios do combate ao trabalho escravo no país.
A Coluna do Blog do Leonardo do Sakamoto, no Portal UOL Notícias, publicou, também no dia 4 de agosto, a matéria “Escravizados denunciam ‘compra’ de pessoas no MA para plantar cebola em SC”.
A matéria relata uma ação fiscal que resgatou nove pessoas da escravidão em uma plantação de cebolas, em Ituporanga, interior de Santa Catarina. As vítimas foram arregimentadas com promessas mentirosas, sofreram maus tratos, não foram registrados, consequentemente, estavam sem direitos trabalhistas, previdenciários e social.
O G1 do Amapá, Rede Amazônica, noticiou a operação “Fiscalização notifica 120 empresas do AP na pandemia; funcionários trabalharam com sintomas da Covid-19 em alguns casos”, em reportagem no site e na TV.
A fiscalização é da equipe da Superintendência do Trabalho no Amapá – SRT/AP que notificou e orientou 120 empresas que descumpriram normas trabalhistas ao longo da pandemia do novo coronavírus. Entre os problemas mais frequentes encontrados foram verificados a falta de disponibilidade de Equipamentos de Proteção Individuais – EPIs, de álcool em gel, de lavatórios e o não afastamento de empregados com sintomas da Covid-19.
Acesse as matérias, abaixo, na íntegra.
Blogs Estadão: O trabalho escravo contemporâneo não teve quarentena
Coluna Leonardo Sakamoto: Escravizados denunciam "compra" de pessoas no MA para plantar cebola em SC
G1 Amapá – Rede Amazônica: Fiscalização notifica 120 empresas do AP na pandemia; funcionários trabalharam com sintomas da Covid-19 em alguns casos